Escolha o modelo segundo as dimensões da sua cozinha: uma lixeira de grande capacidade num espaço pequeno pode trazer alguns problemas de praticidade e higiene. Seja bem chata em relação à solidez e à facilidade de limpeza e manutenção. Escolha uma lixeira com recipiente interno (se for o caso) removível, pois será mais fácil de trocar o saco, sobretudo se for maior que 30 litros.

O melhor modelo ainda é aquele pequeno, com pouca capacidade (entre 15 e 30 litros) com tampa hermética – contra o mau-cheiro dos alimentos – e, claro, fácil de limpar externa e internamente. Lembre-se de que a troca do saco de lixo e a limpeza da lixeira fazem parte da manutenção e limpeza do espaço chamado cozinha.

Se morar em apartamento, é bom saber que você vai ter que descer esse saco até a lixeira coletiva do prédio. Então, melhor se for pequenos sacos que um sacão enorme, de mais de 30 litros, cheio de porcaria fedorenta e pesado, né? Outra coisa, algumas lixeiras coletivas nem cabem um sacão de 50 litros…

Na verdade, os modelos altos são os ideais: abertura na altura das mãos de um adulto, basculante ou com pedal, permite acesso fácil, sem ter que se baixar, sem deixar nada cair pelos lados. 

Para a cozinha, mais que para qualquer outro cômodo da casa, a lixeira tem que ser de qualidade. Não é bem o local para fazer economia: uma lixeira de cozinha é aberta e fechada milhares de vezes por dia, batida (com aquela colher de pau), esvaziada, levantada, lavada. Ser lixeira de cozinha não deve ser fácil! O que eu sugiro é uma lixeira com garantia de qualidade de 5 ou 10 anos, que vai aguentar o tranco e não se despedaçar toda semana. E para quem gosta de design, tem inúmeros modelos práticos, bonitos e eficazes com garantia no mercado. Que tal usar a lixeira como parte da decoração também?