Banho de balde chique?
A hora do banho é um momento complicado, geralmente, na vida dos bebês e de quem cuida desses bebês. Tem gente que estressa, que tem medo, que não consegue banhar um bebê com calma. A apreensão é grande demais!
Durante minha gravidez, aqui na Terra do Gelo, ouvir falar de milhares de bugingancas eletrônicas, descartáveis ou inúteis, na minha concepção, que toda grávida deveria ter, todo bebê deveria usar, etc. Mas, ouvi falar de uma coisa legal também, o Tummy tub.
Esse negócio de nome “bunito” nada mais é que um balde. No entanto, não se trata de um balde comum, mas um balde especial, transparente, que você tem que pedir pela internet, e que custa uma pequena fortuna (mais ou menos 45$), de plástico.
A idéia surgiu na Holanda, lá pelos idos de 1996, já tinha invadido a Europa, mas só chegou ao Brasil ano passado, depois de começar a ser comercializado tardiamente nos EUA. O conceito é bem simples: facilitar a transição do conforto do útero da mãe para o mundo externo porque simula o aconhego do útero com a água quentinha e o “apertadinho” do balde.
O bebê relaxa rapidinho, porque não fica “solto” na banheira – sem contato físico com a mãe ou preso nas cobertas – e por causa da água quentinha (com a estreiteza do balde, ela se mantém morna mais tempo), além disso ajuda nas cólicas e facilita o banho de bebês prematuros. Eles não correm o risco de escorregar dentro do balde.
Dia desses, ano passado, a Ana Maria Braga entrevistou a terapeuta corporal Ana Thomaz, que falou desse conceito de banho no programa Mais Você.